Promessas, promessas, promessas. Talvez seja também nosso momento de maior gratidão do ano. Período que a gente desliga do inútil e só o que realmente importa parece fazer sentido. É o momento que a gente finalmente consegue se despir do que não foi e cruzar os dedos com fé no que virá.
O ano é novo, mas a esperança é velha que só ela. Nossa fiel companheira "since desde que nos entendemos por gente". Os planos podem mudar, o pedido pode amadurecer, a vontade pode crescer, a gente não. Seguimos com a mesma inocência que, mesmo parecendo tão frágil e ingênua, será a grande responsável por nos fazer correr nos próximos 365 dias para cumprir tudo o que prometemos.
Eu desejo um feliz ano novo, com gosto de esperança antiga!
Que o costumeiro traga todos os desejos que te fazem cruzar os dedos e suspirar bem forte todos os anos."
Fernanda Gaona