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Livro Botei o bebê de bruços

Todos sabem da minha paixão por livros, imaginem então juntar com a minha maior paixão que é a maternidade? Perfeito não é mesmo??  Já li alguns livros sobre o tema, e tenho outros me aguardando para a leitura, mas hoje quero falar de um em especial, que é diferente dos que eu já li, o livro Botei o bebê de bruços, escrito por Mariana Sutti Copelli.


O que ele tem de diferente? Não é um livro de formulas ensinando como criar nossos filhos, não é um livro de nenhum especialista, é um livro escrito por uma mãe que compartilha de forma envolvente suas experiências!

Algumas delas:
  • Ser mãe de primeira viagem, de segunda e de terceira; 
  • A emoção do parto;
  • A amamentação;
  • As dificuldades  por que nem tudo são flores na maternidade;
  • As dúvidas (cá entre nós, dúvidas é o que mais temos quando nos tronamos mães!
  • As delicias, as alegrias, que também são infinitas;
  •  O que muda de um filho para o outro, o amadurecimento que veio com a chegada de cada filho;
  •  A diferença entre ser mãe de menino e menina;
  • O dilema de voltar ou não ao mercado de trabalho;
  • O descobrimento dos avós, como avós;
Enfim um livro de crônicas maternas encantador, que merece ser lido desde a gravidez!
É um daqueles livros que você começa ler e quando se dá conta está na última página e já é madrugada! Achei também muito parecido com nossas experiências aqui na blogosfera, você ri, chora, se sente íntima da pessoa, gostoso isso né?  Por isso recomendo para vocês, leitura fácil, divertida que as mamães vão se identificar!

Para vocês conhecerem melhor:

Sinopse: 

Este livro traz histórias reais, envolventes, engraçadas, repletas de ternura e vivacidade. Histórias que falam de bebês, de crianças, de mães, pais e avós. Histórias que falam de dúvidas, de sonhos, de escolhas, de alegrias e de cuidados.
São histórias vividas e contadas por uma mulher apaixonada pela maternidade. Uma mãe que, através de seus três filhos, aprendeu que não existe apenas um caminho certo para construir um lar feliz e harmônico. Todos os caminhos são válidos. Basta que exista amor.

Onde comprar:  http://bit.ly/1fbNXqZ
Sorteio do livro: Aqui 
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Os filhos são como as pipas



"Os filhos são como as pipas; você ensinará a voar, mas não voarão o teu vôo. Ensinará a sonhar, mas não sonharão teu sonho. Ensinará a viver, mas não viverão a tua vida. Porém em cada vôo, em cada sonho, e em cada período de suas vidas, permanecerá para sempre os rastros de teus ensinamentos".
(desconheço autoria)
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João Rafael Kovalski, de 2 aninhos, se encontra DESAPARECIDO




Recebi um pedido de ajuda e gostaria de pedir a vocês que ajudassem também! Alguém viu o João Rafael? Ajudem a divulgar, quanto mais pessoas virem, maiores são as chances de encontrá-lo! 

Reportagem da RBS TV:

Criança pode ter sido vista em Pelotas!

Curtam a Página Todos Juntos Por João Rafael Kovalskie ajudem a compartilhar, e se souber de algo denuncie!



Ele desapareceu na cidade de Adrianópolis PR. Precisamos de sua ajuda para nossa divulgação, precisamos encontrar ele, a família e amigos moverão céus e terra para ver esta criança no aconheço do berço familiar!!!!
por favor, nos ajude a divulgar!!!
João Rafael Kovalski, de 2 aninhos, se encontra DESAPARECIDO, desde o dia 24/08/2013, as 11:00/manhã, desapareceu enquanto brincava no quintal da casa!!!

CONTATOS: (41) 8850 0273 / (41) 3678 6050 SICRIDE (41) 3224-6822./Sargento Tânia-41- 9758-6966




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Os benefícios em seu filho conviver com crianças especiais



Primeiramente vamos entender quem são essas crianças especiais ou crianças com necessidades especiais.

São aquelas que, por alguma diferença no seu desenvolvimento, requerem certas modificações ou adaptações no programa educacional, visando torná-las autônomas, capazes e mais independentes, para que possam atingir todo seu potencial. Podem elas ser de condições visuais, auditivas, intelectuais (mentais), físicas e ter duas ou mais dessas deficiências, como visual e intelectual ao mesmo tempo.

Hoje em dia, algumas escolas já estão aceitando alunos com necessidades especiais em classes regulares. Naturalmente, como em toda mudança, existem dúvidas dos pais, será positiva a convivência entre crianças com diferenças? É benéfico?
Esse assunto tem sido matéria de jornais e revistas e trata da inclusão social de crianças com deficiências físicas e intelectuais. A proposta educacional é oferecer educação de qualidade para todos, sem discriminação. Dessa forma, alunos especiais frequentariam as mesmas escolas das demais crianças. O que está na base desse movimento mundial, responsável por uma grande transformação, é a valorização da diversidade (ser diferente). Assim sendo, é garantida a cada aluno a oportunidade de desenvolver ao máximo o seu potencial, num ambiente enriquecedor e estimulante. A inclusão social nas escolas passa ser normal a cada dia, apesar, de muitas escolas ainda recusarem crianças especiais por diversos motivos, dentre eles, dizer que não quer denegrir a imagem da escola, ou então, dizer que não estão preparados para trabalharem com esse tipo de criança, e esquecem que existe uma lei desde 1994 quando a Unesco recomendou o fim da barreira entre as escolas especiais. Nas escolas que recebem crianças especiais, é percebido que o ambiente se modifica para melhor.

A convivência entre alunos com deficiência desenvolve significativamente a tolerância e a solidariedade. Ocorre uma melhora na qualidade dos relacionamentos. Há, inclusive, relatos que mostram que a agressividade e a violência diminuem bastante. As crianças especiais, estimuladas pelos outros alunos, alcançam progressos muito superiores aos que teriam em escolas especializadas, onde estariam “protegidas” desse contato e, portanto, segregadas. Dessa forma, ao participar das atividades regulares, as crianças deficientes desempenham maior quantidade de tarefas do que antes, aprendem mais com o amigo que tem uma habilidade maior, que de contra partida desenvolve características nas crianças ditas “normais” que não seria desenvolvida se ela não se encontrasse nessa situação, na qual ele ajuda o outro, ou o próximo.
Os educadores, diante de uma turma ainda mais heterogênea, passam a considerar e valorizar as diferenças e particularidades de cada aluno, vendo cada um como um ser individual, com suas próprias características e dificuldades. Com isso, a avaliação feita pelo professor se torna mais individualizada, deixando de tratar a sala como um todo e sim na individualidade, pois, todo ser é único e diferente um dos outros. Os pais também aprendem, pois, todos terão contato e se interessarão por questões que antes não os afetavam, pois, não faziam parte de seu universo.

Alguns pais temem que haja uma queda no rendimento de todo o grupo, pois acham que a professora irá “esperar” a criança deficiente acompanhar os demais, o que provocaria atraso na programação e interferência negativa no desempenho acadêmico dos próprios filhos. A proposta da inclusão é que as crianças especiais se beneficiem do convívio, tenham uma melhor socialização, embora, talvez, não alcancem a mesma produção dos demais, dessa forma o cronograma seria mantido, sem prejuízo para os outros alunos. Não há o que temer entre a amizade e convivência com o especial, essa convivência não irá diminuir a capacidade intelectual das crianças. Alguns pais acham que seus filhos convivendo com crianças especiais, se tornarão como ele, então, vale ressaltar que o especial nasce assim muitas vezes por uma anomalia genética (irregularidade na formação da criança ainda no ventre) e anomalias não são transmissíveis como um vírus. Todos nós temos algo a aprender e a ensinar uns para os outros, independente do nosso nível intelectual, de nossas habilidades e de nossas idades. Crescendo com este pensamento, as crianças ditas “normais” tendem a crescer com uma visão ampla da vida e com muito menos preconceitos. Aproveitar a oportunidade para gerar nas crianças a compaixão e a solidariedade, certamente ajudará a ter um mundo melhor, com cidadãos que crescerá respeitando, compreendendo e olhando as diferenças como algo normal.

Por: Dr. Allessio Fiore Sandri Junior
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Tire o pó… se precisar…



Não deixe suas panelas brilharem mais do que você!!!!
Não leve a faxina ou o trabalho tão a sério!
Pense que a camada de pó vai proteger a madeira que está por baixo dela!
Uma casa só vai virar um lar quando você for capaz de escrever “Eu te amo” sobre os móveis!
Antigamente eu gastava no mínimo 8 horas por semana para manter tudo bem limpo, caso “alguém aparecesse para visitar” – mas depois descobri que ninguém passa “por acaso” para visitar – todos estão muito ocupados passeando, se divertindo e aproveitando a vida!
E agora, se alguém aparecer de repente?
Não tenho que explicar a situação da minha casa a ninguém…
…as pessoas não estão interessadas em saber o que eu fiquei fazendo o dia todo enquanto elas passeavam, se divertiam e aproveitavam a vida…
Caso você ainda não tenha percebido: A VIDA É CURTA… APROVEITE-A!!!

Tire o pó… se precisar…

Mas não seria melhor pintar um quadro ou escrever uma carta, dar um passeio ou visitar um amigo, assar um bolo e lamber a colher suja de massa, plantar e regar umas sementinhas?
Pese muito bem a diferença entre QUERER e PRECISAR !

Tire o pó… se precisar…

Mas você não terá muito tempo livre…
Para beber champanhe, nadar na praia (ou na piscina), escalar montanhas, brincar com os cachorros, ouvir música e ler livros, cultivar os amigos e aproveitar a vida!!!

Tire o pó… se precisar…

Mas a vida continua lá fora, o sol iluminando os olhos, o vento agitando os cabelos, um floco de neve, as gotas da chuva caindo mansamente….
- Pense bem, este dia não voltará jamais!!!

Tire o pó… se precisar…

mas não se esqueça que você vai envelhecer e muita coisa não será mais tão fácil de fazer como agora…
E quando você partir, como todos nós partiremos um dia, também vai virar pó!!!
Ninguém vai se lembrar de quantas contas você pagou, nem de sua casa tão limpinha, mas vão se lembrar de sua amizade, de sua alegria e do que você ensinou.

AFINAL:

“Não é o que você juntou, e sim o que você espalhou que reflete como você viveu a sua vida.”

(Autor desconhecido )
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Solicitem a ajuda da Polícia Federal na investigação do desaparecimento de João Rafael Kovalski


Desaparecido a 2 meses!

João Rafael Kovalski desapareceu do quintal da sua casa, em Adrianópolis, Paraná, próximo à Curitiba,  desde o dia 24 de agosto. Ele tem apenas 2 aninhos e nunca mais foi visto. Seus familiares e a Polícia do Paraná estão à sua procura desde essa data, mas até agora não se conseguiu uma informação que leve ao paradeiro do garotinho. Quanto mais o tempo passa, mais distante fica a possibilidade do reencontro. Apesar de todo o empenho da Secretaria de Segurança Pública do Paraná e do SICRIDE, entendemos que a Polícia Federal virá somar forças a essas instituições, fortalecendo as investigações. Peço a sua adesão a este abaixo assinado com toda a urgência que o caso requer, e que a nossa capacidade de mobilização permitir.
Juntos pelo menino João Rafael Kovalski!
Assine Aqui: http://chn.ge/1dUY1Do

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Nova rotina!

Queridos amigos e amigas, leitoras e visitantes, venho desejar uma semana abençoada para todos!!
Quero contar rapidinho como nossa rotina mudou! Voltei a trabalhar depois de  6 meses em casa, a Emilly está na creche, mas graças a Deus ela está gostando, como vocês sabem eu temia muito esse momento totalmente novo e apavorante para nós, e pra piorar ainda teve as tais mordidas, mas eu finalmente estou me sentido segura em deixa-la lá!! Está ajudando de uma forma surpreendente no desenvolvimento dela!
Enfim aos poucos estou me acostumando ao novo ritmo, filha, trabalho(super difícil, mas amo desafios), marido, casa, páginas, blogs, parcerias e o cuidado comigo mesma!! Quem disse que seria fácil?? Mas é necessário e um dia chego lá onde meus sonhos me empurram!! E vamos que vamos!!!

Lindo dia!!!